segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Oficina de 05/10

Estamos de volta!!!
Após uma semana (boa, mas cansativa) com a UnB, voltamos a mil! Digo que a semana foi cansativa, pois deste vez já estávamos mais tranquilos em relação ao que era o Gestar e as novidades não foram tão novas assim. Fiquei feliz de saber que poucos formadores desistiram e de ver que, apesar de tudo que nosso estado sofreu, os projetos estão andando, até mais organizados que em muitos outros lugares. Deve ser o sangue Farroupilha, hehehe.
A chuva deste último encontro nos atrapalhou e muito. Metade dos cursistas não vieram, pois o temporal foi feio mesmo! Eu também tava morrendo de medo de chegar até a escola! Mas os mais corajosos, lá estavam. Valeu galera de fé!!!
Essa oficina foi dedicada às primeiras unidades da TP6, que trazem a questão da argumentação na produção textual e do planejamento necessário nestas produções, para que atinjam verdadeiramente seus propósitos.
Mas antes de iniciar a TP, entreguei uma folha onde os cursistas deviam fazer uma avaliação da primeira etapa do curso, e gostaria de fazer algumas colocações sobre o que recebi.
Os seis cursistas presentes avaliaram os encontros desta primeira etapa como ótimos, o que me deixou muito feliz.
Como pontos positivos da primeira etapa eles relataram a troca de experiências, a qualidade do material, a transformação das aulas, o dinamismo das oficinas. Os pontos negativos estão basicamente centrados na falta de tempo dos cursistas e a dificuldade que outros professores tiveram e que os impediram de participar. Quanto as sugestões, os cursistas propuseram que este tipo de formação ocorra com outras áreas também e a continuidade desta formação no próximo ano.
Concordo em gênero, número e grau com os cursistas!!!
Bem, mas entrando na TP6, iniciei o tema “argumentação”, dizendo aos cursistas que aquele seria o último encontro, que não teria continuidade e que eles, portanto, não ganhariam certificado algum, A não ser que eles argumentassem muito bem por escrito o porquê isso não poderia acontecer e me convencessem do contrário. Feito e lidos os argumentos, refletimos sobre quais os recursos que utilizaram para me convencer. Desta forma, chegamos nos tipos de argumentação que podemos usar em um texto.
Em seguida, divido meus 6 cursistas em dois grupos. Um grupo ficou com a unidade 21 e o outro com a unidade 22. Solicitei que analisassem para depois comentarmos juntos. Foi o que fizemos. Os cursistas gostaram muito das atividades e, conforme a Débora, dá vontade de fazer todas.
Na seqüência, analisamos juntos algumas atividades do AAA6, destacando a análise de propagandas (p. 15), as tirinhas da Mafalda ( p. 20), a descrição nos anúncios (p. 42) e a história maluca (p. 49).
A última atividade realizada foi a seguinte: entreguei para cada grupo uma palavra. O grupo tinha que elaborar dicas sobre do que se tratava, mas a idéia era que o grupo contrário não descobrisse. No entanto, não podiam dar uma dica que não viesse ao encontro do objeto. Ganhou o grupo que, depois de dar as sete dicas, não teve seu objeto revelado. Finalmente o grupo da Isabela ganhou, hehehhehehe. A atividade foi divertida e trabalhou muito bem essa questão de planejarmos o que escrever, de acordo com nossos objetivos, que, neste caso, era não permitir que o grupo contrário descobrisse qual o objeto descrito, sem fugir da coerência das pistas. Na semana que vem terei que voltar a alguns assuntos, pois metade dos cursistas não estavam.
Até a próxima!

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